domingo, 22 de março de 2009

Nos domínios do Filho do Sol - Capítulo 12

No dia seguinte, dirigimo-nos à COOPSETUR para regatearmos o preço das excursões ao Vale Sagrado e a Macchu Picchu.

Logrado nosso intento, fomos ao Banco trocar traveller's checks - o Banco abria aos sábados em Cuzco - e descobrimos que ele somente abriria às quatro e meia da tarde.

Aproveitamos então para seguir em direção à Av. de la Cultura , que nos levaria à Universidad San Antonio Abad de Cuzco, que estava fechada.

Dali, seguimos para o Museu Arqueológico, que descobrimos somente abrir durante a semana, exclusive sábado e domingo, a partir das três e meia da tarde.

Às quinze para as sete, fomos ao Teatro Inti Raymi, onde se realizaria o espetáculo de danças e adquiriríamos a fita de videocassete com as cenas das ruínas e das danças.

Cada apresentação era precedida de uma projeção de slides sobre o palco e uma explicação sobre a origem do bailado em questão.

O espetáculo visual era muito bonito e também o seria o auditivo, cantassem as bailarinas tão bem - pelo menos para o nosso europeizado ouvido - quanto dançavam.

Os argentinos que reencontráramos em Tambomachay também estavam presenciando o espetáculo.

Convidamo-los para uma pizza no Chez Maggi.

Após o jantar, encontramos dois dos brasileiros que estavam conosco no barco de Bernardo e que se hospedaram no mesmo hostal que nós.

Fizeram elogios a uma pizza à lenha feita nas proximidades do Teatro.

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