domingo, 22 de março de 2009

A escada e a espiral - Capítulo 2: Huaraz

Chegamos a Huaraz às 5h do dia 25 de dezembro.

Fomos afavelmente recebidos no Hostal Raymondi.

Subimos para tomar um banho.

Após o café, fomos procurar uma agência de turismo que nos pudesse conduzir a Chavin de Huantar, onde se localizam as ruínas de Chavin.

Fomos informados de que o sítio estaria fechado no Natal, com o que somente no dia seguinte poderíamos visitá-lo.

As passagens de ônibus para Trujillo foram, então, marcadas para o dia 26 de dezembro, às 20 h.

Demos um longo passeio a pé.

A cidade é muito bonita, lembrando um pouco Gramado e Oaxaca.

Scheila achou-a parecida com Cuzco.

Embora seja capital do Departamento de Ancash, é tranqüila.

Situa-se em um vale, entre os rios Quilcay e Santa.

Possui uma universidade e vários hospitais.

Sedia o Museu de Arqueologia de Ancash, que estava fechado no Natal.

Nem todo o comércio refrente a bares e restaurantes funcionava neste dia.

Por estarmos a mais de 3000 m acima do nível do mar, saímos à procura do Soroche pills.

Não havia.

Em seu lugar, umas enormes pastilhas de péssimo gosto e não muito eficazes denominadas Coramina.

Cruzamos a ponte sobre o rio Quilcay, cujas águas cristalinas surpreendiam a quantos fossem acostumados com os rios que passam em grandes cidades, que normalmente são esgotos a céu aberto.

Compramos filme para a máquina, trocamos 100 dólares.

Lemos com mais vagar o Manual e descobrimos que não precisaríamos ter passado pelos apertos por que passamos, já que havia as empresas Santa Cruz del Sur e Movil Tours, que também faziam o trajeto Lima-Huaraz.

Dormimos à tarde, para compensar a terrível noite que passamos.

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