Chovia torrencialmente no centro do mundo Inca.
Entramos num lotação cheio além de sua capacidade máxima a 1 "sol" por pessoa.
Ao saltarmos na Plaza de las Armas, o centro de Cuzco, cobraram-nos 1,50 "soles".
Os hotéis estavam lotados, razão por que alguns ficaram a vigiar a bagagem enquanto outros saíam a procurar vagas.
Encontrou-se vaga no Hostal Qosqo.
Cinco minutos foi o tempo que se levou para voltar ao ponto onde tinham sido deixadas as bagagens e transportá-las à hospedagem.
Qual não foi a nossa surpresa ao verificarmos que os quartos que conseguíramos tinham sido passados a alguns turistas norte-americanos!
Para "remediar" a situação, colocaram-se dois casais num mesmo quarto, sem roupa de cama, com alguns cobertores.
No dia seguinte, o outro casal retirou-se do Hostal Qosqo em busca de hospedagem mais barata, tendo combinado conosco encontrar-nos à noite para sairmos.
Vagou mais um quarto e para ele nos transferimos.
Rechaçamos uma representante de agência de viagens que, a cada tentativa que fazíamos para conseguirmos um quarto, procurava subtrair-no-lo para seus clientes, o que já conseguira na noite anterior.
Fomos dar uma volta por Cuzco após o café da manhã e descobrimos, próximo à Plaza de Armas, o Hostal Colonial Palace, reconstituição do antigo Convento de Santa Tereza, construído no século XVI.
Transferimo-nos para lá com armas e bagagem, pelo melhor tratamento e por aceitarem pagamento em traveller's checks.
Aprendemos, assim, que vindo a Cuzco por Puno, o melhor que se faz é tomar o ônibus noturno e chegar pela manhã, quando os viajantes se dirigem a Macchu Picchu e, portanto, há mais vagas nos hotéis e hostales.
domingo, 22 de março de 2009
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