O ônibus para Copacabana pegou-nos na porta do Hostal.
A viagem transcorreu tranqüilamente, por uma paisagem menos desértica, uma vegetação mais exuberante e as casas com os seus roçados, principalmente, de coca.
Ao chegarmos a Tequina, tivemos todos de desembarcar.
O ônibus seria transportado por uma balsa enquanto cruzávamos em lanchas o Lago Titicaca, após mostrarmos aos representantes da gloriosa Marinha de Guerra boliviana os nossos passaportes, durante uma breve tormenta.
Prosseguimos a jornada sem incidentes até chegarmos ao nosso destino: Hotel Ambassador, Copacabana.
Almoçamos no Hotel, onde nos hospedamos, e nos despedimos dos escoteiros, que seguiram viagem a Puno, após nos indicarem os hotéis para pousada em nossas próximas paradas: Tumi, em Puno, e Wiraqocha, em Cuzco.
À tarde, passeando pela cidade, comprei um gorrinho que Scheila me pedira de um modo particularmente gracioso, de tal sorte que seria necessário ter um coração mui empedernido para recusar.
Descobrimos uma suntuosa igreja - contrastando com a pobreza local - em estilo mourisco, por suprema irrisão dedicada ao Poverello (refiro-me a S. Francisco de Assis), e o Snack 6 de Agosto, onde não só comemos uma deliciosa truta como também conseguimos fechar um grupo com mais dois brasileiros e cinco argentinos para visitarmos as duas Ilhas Sagradas: a Ilha do Sol e a Ilha da Lua.
Choveu torrencialmente à noite.
domingo, 22 de março de 2009
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