domingo, 22 de março de 2009

A escada e a espiral - Capítulo 8: Quito colonial


Antes de deixarmos o Hostal, travou-se uma animada conversa sobre o Brasil e a língua portuguesa, com as suas sutilezas.

Fizemos uma visita a Quito Colonial, famosa por suas Igrejas e Museus.

Passamos pelas Igrejas del Sacrario, San Francisco e San Agustin, esta última palco da assinatura do tratado de paz com os espanhóis ao final da Guerra da Independência.

Compramos postais atrás do Palácio do Governo.

Tiramos fotos da Catedral, do Monumento à Independência, do Palácio do Governo, do Museu Casa de Sucre, do Monumento a Sucre, que, num primeiro momento, confundi com Bolívar.

Aliás, não entendi por que nem no Equador nem no Peru, países que devem sua independência ao grande venezuelano, não encontramos uma única estátua em sua homenagem.

No Equador, as homenagens se concentravam no seu colaborador, Sucre.

Chamaram-me a atenção na Praça onde se encontrava o monumento ao general criollo as cabinas para troleibus.

De volta a Quito Moderno, seguimos a Av. Río Amazonas, até encontrarmos uma praça de alimentação de fast food coberta.

Comi um sanduíche de pão-sírio enrolado à volta de carne de cordeiro e salada de legumes, denominado giro.

Scheila comeu um sanduíche normal de presunto de peru.

Ao chegarmos ao Hotel 9 de octubre, ligamos a TV, vimos um desenho do Pateta, o filme Willow, um documentário sobre o México e uma espécie de Fantástico local, onde se falava das realizações dos alcaides de Guayaquil e Quito.

As anotações foram atualizadas até o dia 31 de dezembro.

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